Extraído de: Brasília em Tempo Real - 11 horas atrás
O procurador da República Daniel Rezende Salgado, que junto com a procuradora Léa Batista, integrou as investigações da Operação Monte Carlo, afirmou nesta terça-feira (21) que os bens do grupo de Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, sequestrados pela Justiça Federal, somam cerca de R$ 167 milhões.
Os procuradores prestam depoimento na manhã desta terça aos parlamentares que integram a CPI Mista que investiga as relações entre o contraventor com políticos e empresários. Segundo o procurador, os bens estão apreendidos desde fevereiro, quando foi deflagrada a Operação Monte Carlo. A operação também resultou na prisão do contraventor.
Segundo ele, a única forma de o material que pertencia à quadrilha ser mantido sob a guarda da Justiça é o próprio Ministério Público Federal acelerar as investigações com relação à lavagem de dinheiro. Esta é considerada pelos procuradores como uma segunda etapa das investigações.
"Precisamos desenvolver de forma mais célere as investigações para que o patrimônimo possa ser mantido apreendido. Temos de ver se conseguimos agilizar, especialmente na parte da lavagem de dinheiro, e ver se conseguimos manter o sequestro dos bens", disse.
O procurador da República Daniel Rezende Salgado, que junto com a procuradora Léa Batista, integrou as investigações da Operação Monte Carlo, afirmou nesta terça-feira (21) que os bens do grupo de Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, sequestrados pela Justiça Federal, somam cerca de R$ 167 milhões.
Os procuradores prestam depoimento na manhã desta terça aos parlamentares que integram a CPI Mista que investiga as relações entre o contraventor com políticos e empresários. Segundo o procurador, os bens estão apreendidos desde fevereiro, quando foi deflagrada a Operação Monte Carlo. A operação também resultou na prisão do contraventor.
Segundo ele, a única forma de o material que pertencia à quadrilha ser mantido sob a guarda da Justiça é o próprio Ministério Público Federal acelerar as investigações com relação à lavagem de dinheiro. Esta é considerada pelos procuradores como uma segunda etapa das investigações.
"Precisamos desenvolver de forma mais célere as investigações para que o patrimônimo possa ser mantido apreendido. Temos de ver se conseguimos agilizar, especialmente na parte da lavagem de dinheiro, e ver se conseguimos manter o sequestro dos bens", disse.
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