Extraído de: Opinião e Notícia - 11 de Maio de 2011
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) divulgou pela manhã desta quarta-feira, 11, uma nota na qual estranha o pronunciamento do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a união homoafetiva, considerando que o exame da matéria caberia ao Legislativo e ao Executivo. Os bispos reafirmaram ainda que o casamento entre homens e mulheres que devem ser a base da família e que a instituição precisa ser reconhecida e valorizada.
A nota, elaborada durante a 49ª Assembleia Geral da CNBB em Aparecida, ressalta que a opção sexual das pessoas não pode ser discriminada, mas insiste que a união entre pessoas do mesmo sexo não equivale à família.
Decisão do STF
Na última quinta-feira, 05, o STF aprovou a decisão que determina que os casais homossexuais tenham os mesmos direitos e deveres que a legislação brasileira estabelece para os casais heterossexuais. Com a aprovação, fica aberto o caminho para o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo, e o tratamento de uniões homoafetivas como um novo tipo de família. A decisão, tomada com unanimidade, é considerada história e contestada pela Igreja Católica e por juristas.
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) divulgou pela manhã desta quarta-feira, 11, uma nota na qual estranha o pronunciamento do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a união homoafetiva, considerando que o exame da matéria caberia ao Legislativo e ao Executivo. Os bispos reafirmaram ainda que o casamento entre homens e mulheres que devem ser a base da família e que a instituição precisa ser reconhecida e valorizada.
A nota, elaborada durante a 49ª Assembleia Geral da CNBB em Aparecida, ressalta que a opção sexual das pessoas não pode ser discriminada, mas insiste que a união entre pessoas do mesmo sexo não equivale à família.
Decisão do STF
Na última quinta-feira, 05, o STF aprovou a decisão que determina que os casais homossexuais tenham os mesmos direitos e deveres que a legislação brasileira estabelece para os casais heterossexuais. Com a aprovação, fica aberto o caminho para o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo, e o tratamento de uniões homoafetivas como um novo tipo de família. A decisão, tomada com unanimidade, é considerada história e contestada pela Igreja Católica e por juristas.
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