Extraído de: Camaçari Notícias - 16 de Março de 2012
Um dia depois de idas e vindas do governo sobre a venda de bebidas alcoólicas durante a Copa do Mundo, o líder do governo na Câmara, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), disse hoje que não houve recuo do governo. Mas Chinaglia surpreende ao dizer que vai trabalhar para que seja aprovado o texto original do governo, que revogava durante os jogos o artigo 13 do Estatuto do Torcedor (lei 10.671/2003), que proíbe a entrada de bebidas nos estádios.
Chinaglia disse que acredita que a base irá aprovar esse trecho, por entender que a liberação ocorrerá apenas durante o mês dos jogos. Segundo ele, a partir disso, os estados terão que rever suas legislações estaduais a respeito de proibição de bebidas alcoólicas em dias de jogo.
O problema é que o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, divulgou nota defendendo o substitutivo do relator da Lei Geral da Copa, deputado Vicente Cândido (PT-SP). O deputado incluiu no texto do governo o artigo 29, que fala expressamente sobre a venda de bebida alcoólica e que ela só pode ocorrer em embalagem plástica.
- Não houve recuo. Havia o compromisso, e o texto original prevê a suspensão do Estatuto do Torcedor, no item de a pessoa não poder entrar no estádio portando bebida. Acredito que e vou trabalhar para que a base votar a favor esse texto. A posição do governo é de retomar o texto original, e esse é o entendimento dos líderes. Os líderes na Câmara são contra a adoção do princípio de venda de bebidas - disse Chinaglia.
Autor: *O Globo
Um dia depois de idas e vindas do governo sobre a venda de bebidas alcoólicas durante a Copa do Mundo, o líder do governo na Câmara, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), disse hoje que não houve recuo do governo. Mas Chinaglia surpreende ao dizer que vai trabalhar para que seja aprovado o texto original do governo, que revogava durante os jogos o artigo 13 do Estatuto do Torcedor (lei 10.671/2003), que proíbe a entrada de bebidas nos estádios.
Chinaglia disse que acredita que a base irá aprovar esse trecho, por entender que a liberação ocorrerá apenas durante o mês dos jogos. Segundo ele, a partir disso, os estados terão que rever suas legislações estaduais a respeito de proibição de bebidas alcoólicas em dias de jogo.
O problema é que o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, divulgou nota defendendo o substitutivo do relator da Lei Geral da Copa, deputado Vicente Cândido (PT-SP). O deputado incluiu no texto do governo o artigo 29, que fala expressamente sobre a venda de bebida alcoólica e que ela só pode ocorrer em embalagem plástica.
- Não houve recuo. Havia o compromisso, e o texto original prevê a suspensão do Estatuto do Torcedor, no item de a pessoa não poder entrar no estádio portando bebida. Acredito que e vou trabalhar para que a base votar a favor esse texto. A posição do governo é de retomar o texto original, e esse é o entendimento dos líderes. Os líderes na Câmara são contra a adoção do princípio de venda de bebidas - disse Chinaglia.
Autor: *O Globo
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