Extraído de: Tribunal de Justiça de Minas Gerais - 07 de Novembro de 2012
O Conselho de Sentença, formado por sete jurados, absolveu o ex-policial M.A.S. no júri realizado durante três dias em Contagem. A sentença foi lida pela juíza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues, presidente do Tribunal do Júri de Contagem. M. era acusado da morte de R.M.N., ocorrida em maio de 2000.
Por quatro votos o Conselho reconheceu a materialidade do fato, mas por quatro votos a dois negou a autoria, ficando prejudicados os demais quesitos. Assim que se atinge a maioria dos votos, o restante não é computado. M.A.S. continuará preso porque responde a outros crimes.
Caso
Segundo denúncia do Ministério Público (MP), M.A.S. teria atirado contra R.M.N., que estava dentro de um veículo em frente ao estabelecimento comercial onde trabalhava. Para o MP, o crime teria sido encomendado, já que o acusado e R. não se conheciam. Dados do processo revelam que o réu teria espreitado o local de trabalho de R.M.N., na tentativa de identificar sua vítima. O ex-policial foi reconhecido pela irmã de R., que presenciou o crime.
Assessoria de Comunicação Institucional - Ascom TJMG
O Conselho de Sentença, formado por sete jurados, absolveu o ex-policial M.A.S. no júri realizado durante três dias em Contagem. A sentença foi lida pela juíza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues, presidente do Tribunal do Júri de Contagem. M. era acusado da morte de R.M.N., ocorrida em maio de 2000.
Por quatro votos o Conselho reconheceu a materialidade do fato, mas por quatro votos a dois negou a autoria, ficando prejudicados os demais quesitos. Assim que se atinge a maioria dos votos, o restante não é computado. M.A.S. continuará preso porque responde a outros crimes.
Caso
Segundo denúncia do Ministério Público (MP), M.A.S. teria atirado contra R.M.N., que estava dentro de um veículo em frente ao estabelecimento comercial onde trabalhava. Para o MP, o crime teria sido encomendado, já que o acusado e R. não se conheciam. Dados do processo revelam que o réu teria espreitado o local de trabalho de R.M.N., na tentativa de identificar sua vítima. O ex-policial foi reconhecido pela irmã de R., que presenciou o crime.
Assessoria de Comunicação Institucional - Ascom TJMG
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