Extraído de: Associação do Ministério Público de Minas Gerais - 22 horas atrás
O jornal O Estado de S. Paulo informa nesta terça-feira (17/4) que o procurador-geral de Justiça de Goiás, Benedito Torres, irmão do senador Demóstenes Torres (GO), e dois promotores do Ministério Público do Distrito Federal deverão ser alvo de investigação do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP).
Eles são citados nas conversas telefônicas gravadas durante a Operação Monte Carlo, montada pela Polícia Federal para investigar as ações do contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. Segundo o jornal, as conversas mostram Cachoeira solicitando a Demóstenes que peça ao irmão Benedito Torres a indicação de um promotor de Justiça em Goiás que atue de forma a atender o interesse do contraventor.
O assunto foi manchete do jornal Correio Braziliense, na edição deste sábado (14/4), sob o título Demóstenes ofereceu ajuda do MP de Goiás a Cachoeira. Segundo o mesmo jornal, interceptações telefônicas da Polícia Federal apontam que o senador goiano Demóstenes Torres (sem partido) garantiu ao bicheiro Carlinhos Cachoeira interferir diretamente em procedimentos internos do Ministério Público (MP) de Goiás, comandado pelo irmão do parlamentar, o procurador-geral de Justiça, Benedito Torres, para favorecer o contraventor.
O Ministério Público de Goiás divulgou nota oficial no final de semana, em que manifestou indignação e repúdio contra as ilações feitas pelo jornal. Ainda segundo a nota, o MP de Goiás não aceita ter seu nome manchado por diálogos desautorizados e proferidos de forma irresponsável pelo Senador Demóstenes Torres.
Por intermédio de sua assessoria de imprensa, o órgão lamentou que a reportagem tenha omitido que as investigações que resultaram na Operação Monte Carlo tiveram início no MP-GO, o que mostra o interesse e empenho da instituição no combate a organizações criminosas.
Nesta terça-feira (17/4), o Correio Braziliense informa que a Corregedoria-Geral do Ministério Público de Goiás abriu ontem investigação para apurar o possível envolvimento de integrantes do órgão citados nas interceptações telefônicas reveladas no último sábado pelo Correio.
O jornal revela, ainda, que o próprio Benedito Torres provocou a apuração sobre a suposta ingerência e comunicou seu impedimento em analisar o caso, já que é um dos citados, e que o corregedor-geral do MP goiano, Aylton Flávio Vechi, pediu ao ministro do STF Ricardo Lewandowski, relator do inquérito da operação Monte Carlo, o compartilhamento de provas que guardem relação direta ou indireta com integrantes do MP-GO. (Blog do Fred)
O jornal O Estado de S. Paulo informa nesta terça-feira (17/4) que o procurador-geral de Justiça de Goiás, Benedito Torres, irmão do senador Demóstenes Torres (GO), e dois promotores do Ministério Público do Distrito Federal deverão ser alvo de investigação do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP).
Eles são citados nas conversas telefônicas gravadas durante a Operação Monte Carlo, montada pela Polícia Federal para investigar as ações do contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. Segundo o jornal, as conversas mostram Cachoeira solicitando a Demóstenes que peça ao irmão Benedito Torres a indicação de um promotor de Justiça em Goiás que atue de forma a atender o interesse do contraventor.
O assunto foi manchete do jornal Correio Braziliense, na edição deste sábado (14/4), sob o título Demóstenes ofereceu ajuda do MP de Goiás a Cachoeira. Segundo o mesmo jornal, interceptações telefônicas da Polícia Federal apontam que o senador goiano Demóstenes Torres (sem partido) garantiu ao bicheiro Carlinhos Cachoeira interferir diretamente em procedimentos internos do Ministério Público (MP) de Goiás, comandado pelo irmão do parlamentar, o procurador-geral de Justiça, Benedito Torres, para favorecer o contraventor.
O Ministério Público de Goiás divulgou nota oficial no final de semana, em que manifestou indignação e repúdio contra as ilações feitas pelo jornal. Ainda segundo a nota, o MP de Goiás não aceita ter seu nome manchado por diálogos desautorizados e proferidos de forma irresponsável pelo Senador Demóstenes Torres.
Por intermédio de sua assessoria de imprensa, o órgão lamentou que a reportagem tenha omitido que as investigações que resultaram na Operação Monte Carlo tiveram início no MP-GO, o que mostra o interesse e empenho da instituição no combate a organizações criminosas.
Nesta terça-feira (17/4), o Correio Braziliense informa que a Corregedoria-Geral do Ministério Público de Goiás abriu ontem investigação para apurar o possível envolvimento de integrantes do órgão citados nas interceptações telefônicas reveladas no último sábado pelo Correio.
O jornal revela, ainda, que o próprio Benedito Torres provocou a apuração sobre a suposta ingerência e comunicou seu impedimento em analisar o caso, já que é um dos citados, e que o corregedor-geral do MP goiano, Aylton Flávio Vechi, pediu ao ministro do STF Ricardo Lewandowski, relator do inquérito da operação Monte Carlo, o compartilhamento de provas que guardem relação direta ou indireta com integrantes do MP-GO. (Blog do Fred)
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