- Um estudante de Direito encontra um vendedor de livros no corredor da Universidade e pergunta:
-Tenho sim.
- E o Código de Processo Penal?
- Também tenho.
- Ah, e a Constituição, você tem?
-Desculpe-me, mas eu não vendo periódicos!
- Como saber a diferença entre a dona de casa, o contador, um engenheiro e o advogado? É só perguntar quanto são dois mais dois:
- O contador diz: "Acho que três ou quatro. Deixe-me verificar as contas de novo."
- O engenheiro diz: "São quatro, mas agüenta cinco"
- O advogado pensa um pouco, faz um ar matreiro, aproxima-se do interlocutor e pergunta baixinho: "Quanto você quer que dê?"
- Cinco cirurgiões estão discutindo:
- "Não, bibliotecários são melhores. Todos os itens estão catalogados em ordem alfabética.", retruca o segundo.
- "Você já experimentou um eletricista? Tudo dentro deles segue o código de cores!" é a opinião do terceiro.
- "Eu prefiro engenheiros. Eles sempre entendem quando sobram algumas coisas depois que você termina.", exclama o quarto cirurgião.
- "Todos vocês estão errados" diz o quinto médico: "Advogados são mais fáceis. Eles não têm coração, nem espinha, e cérebro e intestino são permutáveis entre si!"
- Na instrução de um crime de estupro, o juiz pergunta à testemunha:
Então a testemunha imediatamente aponta para a vítima, dizendo:
- "Eu??? Eu não tenho nada com isso não, a rolada foi nela!"
- O advogado, no leito da morte, pede uma Bíblia e começa a lê-la avidamente.
Todos se surpreendem com a conversão daquele homem e uma pessoa pergunta o motivo.
O advogado doente responde:
"Estou procurando brechas na lei".
- Naquela cidadezinha do interior de um estado do Nordeste, o Juiz interrogava uma testemunha:
"João dos Santos, PMDB".
- Um advogado acaba de ganhar uma importante ação para seu cliente que mora em outra cidade e decide lhe enviar um telegrama com a notícia:
Rapidamente, recebeu a resposta do cliente:
"Recorra imediatamente!"
- Um Açougueiro entra no escritório de um advogado e pergunta:
"Sim, é claro" -- responde o advogado."Então você me deve 8 reais. Seu cachorro estava solto e roubou um filé da minha loja"
Sem reclamar, o advogado preenche um cheque no valor de 8 reais e entrega ao açougueiro.
Alguns dias depois, o açougueiro recebe uma carta do advogado, cobrando 20 reais pela consulta.
- Dois advogados, sócios de um escritório de advocacia, estavam almoçando calmamente quando, de repente, um deles alarmou:
"Que droga! Quando saímos do escritório deixei o cofre aberto."
E o outro:
"Porque você está preocupado? Nós dois estamos aqui!"
- O menino vê uma lápide no cemitério e vai perguntar à mãe:
"Mãe, neste cemitério são enterradas duas pessoas em cada cova?"
"Não, filho, apenas uma! Por que esta pergunta?"
"É porque neste túmulo está escrito: 'Aqui jaz um advogado e um grande homem...'"
- Certa vez, um afamado professor de Português, ao transitar pelos corredores do fórum, foi chamado pelo amigo juiz.
- Por acaso tal advogado foi seu aluno?
Ele, verificando a assinatura na petição, respondeu:
- Foi sim – reconheceu. Mas onde está o erro ortográfico a que o senhor refere-se?
O juiz pareceu surpreso:
- Ora, meu caro, acaso você não sabe como se escreve a palavra “excelentíssimo”?
Ele, então, retrucou:
- Acredito que a expressão pode significar duas realidades diferentes. Se o colega desejava referir-se à excelência dos seus serviços, o erro ortográfico, efetivamente, é grosseiro. Entretanto, se fazia alusão à morosidade da prestação jurisdicional, o equívoco reside apenas na junção inapropriada de duas palavras. O certo, então, seria grafar “esse lentíssimo juiz”.
Depois disso, aquele magistrado nunca mais aceitou com naturalidade o tratamento de excelentíssimo juiz. Sempre perguntava, com “a pulga atrás da orelha” :- Devo receber a expressão como extremo de excelência ou como superlativo de lento?
- Três Advogados e três Engenheiros estavam viajando de trem para uma conferência.
- Como é que os três vão viajar só com um bilhete? (perguntou um dos Advogados)
- Espere e verá - respondeu um dos Engenheiros .
Então, todos embarcaram.
Os Advogados foram para suas poltronas, mas os três Engenheiros se trancaram juntos no banheiro.
Logo que o trem partiu, o fiscal veio recolher os bilhetes.
Ele bateu na porta do banheiro e disse:
- O bilhete, por favor.
A porta abriu só um a frestinha e apenas uma mão entregou o bilhete. O fiscal pegou e foi embora.
Os Advogados viram e acharam a idéia genial.
Então, depois da conferência, os Advogados resolveram imitar os Engenheiros na viagem de volta e, assim, economizar um dinheirinho. (reconheceram a boa idéia dos Engenheiros, porém com a criatividade que é peculiar da própria profissão, resolveram melhorar).
Quando chegaram na estação, a história se repetiu, ou seja, os Engenheiros compraram só um bilhete mas, para espanto deles, os Advogados não compraram nenhum..
- Mas, como é que vocês vão viajar sem passagem? (um Engenheiro perguntou perplexo).
- Espere e verá - respondeu um dos Advogados.
Todos embarcaram e os Engenheiros se espremeram dentro de um banheiro e os Advogados em outro banheiro ao lado.
O trem partiu. Logo depois, um dos Advogados saiu, foi até a porta do banheiro dos Engenheiros, bateu e disse:
- A passagem, por favor !!!!
- Desajeitado, o magistrado Dr. Juílson tentava equilibrar em suas as mãos, a cuia, a térmica, um pacotinho de biscoitos, e uma pasta de documentos.Com toda esta tralha, dirigir-se-ia para seu gabinete, mas ao dar meia volta deparou-se com sua esposa, a advogada Dra. Themis, que já o observava há sabe-se lá quantos minutos. O susto foi tal que cuia, erva e documentos foram ao chão. O juiz franziu o cenho e estava pronto para praguejar, quando observou que a testa da mulher era ainda mais franzida que a sua.
– Juílson! Eu não agüento mais essa sua inércia. Eu estou carente, carente de ação, entende?
– Carente de ação? Ora, você sabe muito bem que, para sair da inércia, o Juízo precisa ser provocado e você não me provoca, há anos. Já eu dificilmente inicio um processo sem que haja contestação.
– Claro, você preferia que o processo corresse à revelia. Mas não adianta, tem que haver o exame das preliminares, antes de entrar no mérito. E mais, com você o rito é sempre sumaríssimo, isso quando a lide não fica pendente... Daí é que a execução fica frustrada.
– Calma aí, agora você está apelando. Eu já disse que não quero acordar o apenso, no quarto ao lado. Já é muito difícil colocá-lo para dormir. Quanto ao rito sumaríssimo, é que eu prezo a economia processual e detesto a morosidade. Além disso, às vezes até uma cautelar pode ser satisfativa.
– Sim, mas pra isso é preciso que se usem alguns recursos especiais. Teus recursos são sempre desertos, por absoluta ausência de preparo.
– Ah, mas quando eu tento manejar o recurso extraordinário você sempre nega seguimento. Fala dos meus recursos, mas impugna todas as minhas tentativas de inovação processual. Isso quando não embarga a execução.
Mas existia um fundo de verdade nos argumentos da Dra. Themis. E o Dr. Juílson só se recusava a aceitar a culpa exclusiva pela crise do relacionamento. Por isso, complementou:
– Acho que o pedido procede, em parte, pois pelo que vejo existem culpas concorrentes. Já que ambos somos sucumbentes vamos nos dar por reciprocamente quitados e compor amigavelmente o litígio.
– Não posso. Agora existem terceiros interessados. E já houve a preclusão consumativa.
- Meu Deus! Mas de minha parte não havia sequer suspeição!
– Sim. Há muito que sua cognição não é exauriente. Aliás, nossa relação está extinta. Só vim pegar o apenso em carga e fazer remessa para a casa da minha mãe.
E ao ver a mulher bater a porta atrás de si, Dr. Juílson fica tentando compreender tudo o que havia acontecido. Após deliberar por alguns minutos, chegou a uma triste conclusão:
– E eu é que vou ter que pagar as custas...
- Sequência de piadas:
O advogado, no leito da morte, pede uma Bíblia e começa a lê-la avidamente. Todos se surpreendem com a conversão daquele homem ateu, e uma pessoa pergunta o motivo.
O advogado doente responde:
- Estou procurando alguma brecha na lei.
2. Bebida
Dois advogados saem do escritório cansados... Com a gravata semi-aberta, o cigarro no canto da boca depois de um dia estafante de trabalho, um vira para o outro e pergunta:
- Vamos tomar alguma coisa?
O outro arregala os olhos empolgado e responde:
- Vamos!!! De quem????
3. Perguntas
O sujeito chega para um amigo, advogado e diz:
- Quanto você cobra para me responder duas perguntas?
- Quinhentos reais! Qual é a segunda?
4. Pai e filho
Dois advogados, pai e filho, conversam:
- Papai! Estou desesperado. Não sei o que fazer. Perdi aquela causa!
- Meu filho, não se preocupe. Advogado não perde causa. Quem perde é o cliente!
5. Juntos
Dois advogados, sócios em um escritório, saem juntos e vão almoçar. Já no meio da refeição um vira para o outro e reclama:
- Puxa vida, esquecemos de trancar o escritório!
E o outro responde:
- Não se preocupe, estamos os dois aqui.
6. Na faculdade
Aluno de Direito ao fazer prova oral:
- O que é uma fraude?
- É o que o senhor, Professor, está fazendo, responde o aluno.
O professor fica indignado:
- Ora essa, explique-se.
Então diz o aluno:
- Segundo o Código Penal, 'comete fraude todo aquele que se aproveita da ignorância do outro para o prejudicar'.
7. No ar
O avião estava com problemas nos motores e o piloto pediu às comissárias de bordo para prepararem os passageiros para uma aterrissagem forçada.
Depois, ele chama uma atendente para saber se tudo está bem na cabine e ela responde:
- Todos estão preparados, com cinto de segurança e na posição adequada, menos um advogado, que está entregando o seu cartão aos passageiros!
8. Pessoas diferentes
Certo dia estavam dois homens caminhando por um cemitério quando se depararam com uma sepultura recente.Na lápide lia-se:
'Aqui jaz um homem honesto e advogado competente'. Ao terminar a leitura um virou-se para o outro e disse:
- Desde quando estão enterrando duas pessoas na mesma cova?
9. Diferenças
Sabe qual a diferença entre Juizes de primeira Instância e os de Segunda?
Os primeiros pensam que são Deus....
Os outros já têm certeza!!!
10. Atropelamento
Dois trabalhadores estavam caminhando pelo acostamento da Via Dutra, voltando de uma Indústria onde haviam trabalhado duro o dia inteiro, quando um Advogado, que vinha a toda velocidade no seu carro importado, atropela os dois.
Um deles atravessou o pára-brisa e caiu dentro do carro do Advogado, enquanto o outro voou bem longe, a uns dez metros do local do atropelamento.
Três meses depois, eles saíram do Hospital e, para surpresa geral, foram direto para a cadeia....Um, por 'invasão de domicílio' e o outro por 'se evadir do local do acidente.
11. Rui Barbosa
Diz a lenda que Rui Barbosa, ao chegar em casa, ouviu um barulho estranho vindo do seu quintal.
Foi averiguar e constatou haver um ladrão tentando levar seus patos de criação.
Aproximou-se vagarosamente do indivíduo e, surpreendendo-o ao tentar pular o muro com seus patos, disse-lhe:
- Oh, bucéfalo anácrono! Não o interpelo pelo valor intrínseco dos bípedes palmípedes, mas sim pelo ato vil e sorrateiro de profanares o recôndito da minha habitação, levando meus ovíparos à sorrelfa e à socapa. Se fazes isso por necessidade, transijo; mas se é para zombares da minha elevada prosopopéia de cidadão digno e honrado, dar-te-ei com minha bengala fosfórica, bem no alto da tua sinagoga, e o farei com tal ímpeto que te reduzirei à quinquagésima potência que o vulgo denomina nada.
E o ladrão, confuso, diz:
- Dotô, rezumino... eu levo ou dêxo os pato...?!
- A viagem de trem:
Três advogados e três promotores estavam viajando de trem para um congresso.
Na estação, os três promotores compraram um bilhete cada um, mas viram que os três advogados compraram um só bilhete.
- Como é que os três vão viajar só com um bilhete? Perguntou um dos promotores.
- Você verá, respondeu um dos advogados.
Então, todos embarcaram. Os promotores foram para suas poltronas, mas os três advogados se trancaram juntos no banheiro. Logo que o trem partiu, fiscal veio recolher os bilhetes.
Ele bateu na porta do banheiro e disse:
O bilhete, por favor.
A porta abriu só uma frestinha e apenas uma mão entregou o bilhete.
O fiscal pegou e foi embora.
Os promotores viram e acharam a idéia genial. Então, depois do congresso, os promotores resolveram imitar os advogados na viagem de volta e, assim, economizar um dinheirinho (reconhecendo a inteligência superior dos advogados).
Quando chegaram à estação, compraram só um bilhete. Para espanto deles, os advogados não compraram nenhum.
- Mas, como é que vocês vão viajar sem passagem? Um promotor perguntou perplexo.
- Olhe e veja, respondeu um dos advogados.
Todos embarcaram e os promotores se espremeram dentro de um banheiro os advogados em outro banheiro ao lado.
O trem partiu. Logo depois, um dos advogados saiu, foi até a porta do banheiro dos promotrouxas. Bateu e disse firme:
- A passagem, por favor!
- Piadas Curtas:
1. O promotor pergunta ao réu:
"O senhor matou a vítima?"
"Não, eu não sou o assassino."
"O senhor sabe da pena por perjúrio?"
"Sei, sim. É muito menor do que a de assassinato."
2. Em outra audiência, o juiz pergunta ao réu: "O senhor não trouxe o advogado?"
"Não, meritíssimo! Eu não tenho advogado. Resolvi falar a verdade!"
3. O juiz pergunta ao jurado:
"Existe alguma razão para que você não faça parte do júri nesse caso?"
"Sim, meritíssimo, não gostaria de me ausentar do meu trabalho por tanto tempo"
"Mas eles não podem fazer o trabalho sem você?"
"Podem sim, mas eu não quero que eles descubram isso!"
4. Na instrução de um crime de estupro, o juiz pergunta à testemunha:
"A senhora foi arrolada por quem?"
A testemunha imediatamente aponta para a vítima, dizendo:
"Eu não tenho nada com isso não, a rolada foi nela"
5. O advogado recebe no escritório um cliente preocupado com seu processo:
"Doutor, se eu perder este caso, estou arruinado".
"Tudo só depende do juiz...", diz o advogado.
"Se eu der um presentinho ao juiz, isto ajudaria?"
"Não! Este juiz é muito ético e consciente. Se você o der um presente, isto irá prejudicá-lo! Nem pense nisto!"
Passado algum tempo, sai a sentença: a favor do advogado. O cliente procura o advogado e diz:
"Obrigado pela dica sobre o presentinho, funcionou!"
"Mas como? Se você tivesse enviado o presente, teríamos perdido a causa!"
"Mas eu mandei o presente... Foi por isso que ganhamos a causa"
"Você está louco? Como?"
"Bem, eu mandei o presente. E dentro da caixa coloquei um cartão de visitas do nosso adversário".
6. O filho, advogado recém-formado, chega todo sorridente para contar a novidade para o pai, advogado titular do escritório:
"Papai! Papai! Em um dia, resolvi aquele processo em que você esteve trabalhando por dez anos!"
O pai aplica um safanão na orelha do filho e berra:
"Idiota! Este processo é que nos sustentou nos últimos dez anos!"
7. Um cliente suado, com as roupas sujas de sangue, entra no escritório do advogado, esbaforido:
"Doutor, doutor. Só o senhor pode me salvar agora. Acabei de matar minha mulher"
O advogado, tranqüilo, responde:
"Peraí. Não é assim. Estão dizendo que você matou sua mulher..."
8. Um cliente está acertando as contas com um advogado.
"Você tem que me dar 3000 reais agora e mais 500 por mês".
"Tudo isto? Sinto-me como se estivesse pagando o preço de um carro!"
"Você está!"
- A loira e o advogado:
Uma loira e um advogado estão sentados lado a lado num vôo de São Paulo para Belém.
O advogado pergunta à loira se ela não quer participar de um joguinho interessante.
A loira, muito cansada, e que só quer dar um cochilo, agradece educadamente e se vira para a janela para uma soneca. O advogado insiste e explica que o jogo é fácil e muito divertido. Ele explica, "Eu te faço uma pergunta e, se você não souber a resposta, me paga $5.00, e vice- versa".
Novamente ela declina e tenta dormir um pouquinho. O advogado, agora já um tanto agitado, diz:
"O.K., se você não souber a resposta, me paga $5.00 e se eu não souber a resposta, te pago $500.00".
Isso chamou a atenção da loira, que pensando que esse tormento não terminaria nunca enquanto ela não participasse da brincadeira, ela decidiu concordar.
O advogado fez a primeira pergunta:
“Qual a distância exata entre a Terra e a Lua?".
A loira não disse uma palavra, abriu a bolsa, pegou uma nota de $5.00 e entregou ao advogado.
"O.K., é a sua vez" disse o advogado.
Ela então perguntou:
“O que é que sobe a montanha com três pernas e desce com quatro pernas?".
O advogado, desconcertado, pegou seu laptop e pesquisou todas as referências, sem nenhuma resposta. Pegou o telefone do avião (air phone), conectou-o em seu modem, procurou em todos os bancos de dados e bibliotecas possíveis, sem nenhuma resposta. Frustrado, mandou e-mails para todos os seus amigos e colegas de trabalho, sem nenhum sucesso.
Após uma hora, ele acordou a loira e entregou a ela $500.00. A loira disse:
"Muito obrigado" e se virou de novo para uma nova soneca.
O advogado, prá lá de mal-humorado, acorda a loira novamente e pergunta:
"Muito bem, qual é a resposta?".
Sem dizer uma palavra sequer, a loira abre a bolsa, entrega $5.00 ao advogado e volta a dormir.
Cidade do interior. O procurador chama sua primeira testemunha, uma velhinha de idade bem avançada.
- Dona Genoveva, a senhora me conhece?
- Claro que eu o conheço, Carlinhos: eu o conheci bebê. E, francamente, você me decepcionou. Você mente, você trai sua mulher, você manipula as pessoas, você espalha boatos. Você acha que é influente e respeitado, quando na realidade você é apenas um coitado.
- Ah, se eu o conheço!
O promotor nem acredita. Ele fica mudo, olhando para o juiz e para o júri. Sem saber o que fazer, ele aponta para o advogado de defesa e pergunta à velhinha:
- E o advogado de defesa, a senhora o conhece?
E a velhinha responde imediatamente:
- O Robertinho? É claro que eu o conheço. Desde criancinha. Eu cuidava dele para a Maricota, a mãe dele. Ele também me decepcionou. É preguiçoso, puritano, alcoólatra. Ele não tem amigos e conseguiu perder quase todos seus processos!
Neste momento o juiz chama os dois advogados perto dele. Ele se debruça e fala baixinho aos dois:
- Se algum de vocês perguntar a esta mulher se ela me conhece eu mando prender por desacato!
Seu João pensou melhor e decidiu que os ferimentos que sofreu num acidente de trânsito eram sérios o suficiente para levar o dono do outro carro para o tribunal. No tribunal, o advogado do réu começou a inquirir seu João:
- O Senhor não disse na hora do acidente: "Estou bem"?
Seu João responde:
- Bem, vou lhe contar o que aconteceu, eu tinha acabado de colocar minha
mula favorita na caminhonete...
- Eu não pedi detalhes, - interrompeu o advogado - só responda a pergunta. O Senhor não disse na cena do acidente: "Estou bem"?
- Bem, eu coloquei a mula na caminhonete e estava descendo a rodovia...
O Advogado interrompe novamente e diz:
- Meritíssimo, estou tentando estabelecer os fatos aqui. Na cena do acidente este homem disse ao patrulheiro rodoviário que estava bem.
Agora, várias semanas após o acidente ele esta tentando processar meu cliente, isso é uma fraude. Por favor poderia dizer a ele que simplesmente responda a pergunta?
Mas a essa altura o Juiz estava muito interessado na resposta de seu João e disse ao advogado:
- Eu gostaria de ouvir o que ele tem a dizer.
Seu João agradeceu ao Juiz e prosseguiu:
- Como eu estava dizendo, eu coloquei a mula na caminhonete e estava descendo a rodovia quando uma pickup atravessou o sinal vermelho e bateu na minha caminhonete bem na lateral. Eu fui lançado fora do carro para um lado da rodovia e a mula foi lançada no outro lado. Eu estava muito ferido e não queria me mover. De qualquer forma eu podia ouvir a mula zurrando e grunindo e pelo barulho eu pude perceber que o estado dela era muito ruim. Logo após o acidente o patrulheiro rodoviário chegou ao local. Ele ouviu a mula gritando e zurrando e foi até onde ela estava. Depois de dar uma olhada nela ele pegou a arma e atirou bem entre os olhos do animal. Então o policial atravessou a estrada com sua arma na mão, olhou para mim e disse:
- Sua mula estava muito mal e eu tive que atirar nela. Como o senhor está se
sentindo?
Imaginem a cena:
Mulher deitada, lendo um livro, no barco de pesca do marido.
Aproxima-se um barco da fiscalização de pesca, e o fiscal pergunta o que ela está fazendo ali.
- Lendo um livro, responde ela.
O fiscal a informa que ela está numa área proibida para pesca. A mulher protesta e diz que não está pescando.
- Mas a senhora possui todo o equipamento. Eu terei que apreendê-lo e multá-la.
A mulher, muito brava, revida:
- Se o senhor fizer isso, irei processá-lo por estupro.
Chocado com a afirmação da senhora, ele responde:
- Mas eu nem sequer a toquei.
E a mulher:
- Mas o senhor possui todo o equipamento.
Um rico advogado paulista, famoso na capital, gostava de caçar nas férias.
Estava fazendo tiro ao vôo, em patos sevagens, numa região de lagoas, em Minas. Um dos patos que ele alvejou caiu dentro de uma propriedade protegida com uma cerca de arame farpado. Sem ver uma alma viva por perto, pulou a cerca e, quando penetrava na propriedade, apareceu um velho dirigindo um tratorzinho, em sua direção.
- Moço, isso aqui é particular. Cê pode ir vortando.
- Mas é que eu atirei naquele pato, ele caiu aqui; só vim pegá-lo.
- Pode vortá. Caiu aqui, é meu.
- Olha, meu senhor, sou um influente advogado. Posso meter-lhe uns processos e lhe tomar sua propriedade. O senhor não me conhece, não sabe do que sou capaz.
O velho assume um ar entre preocupado e amedrontado e argumenta:
- Peraí, sô. Purquê que a gente não resorve a questão usando a Regrinha Minera pra Resolvê Pendenga?
- Como é isso?
- É assim: eu dou três chutes nocê. Depois você dá três chutes nimim. Quem aguentá mais caladim, quem gritá menos, ganha a pendenga.
O jovem advogado avalia aquele velhote franzino e, por curiosidade e pelo vício de ganhar disputas, resolve topar.
- Eu que sou mais velho, chuto primero.
O advogado concorda. O velho salta do trator e só aí o advogado vê as botas dele. Mas raciocina: "mesmo com essas botas, é um coroa franzino; eu aguento e depois acabo com ele no primeiro pontapé".
O primeiro chute do velho é bem no saco do advogado, que se curva e se ajoelha gemendo. O segundo pega bem no nariz e o jovem se estatela no pasto, tentando segurar os urros. O terceiro pegou nos rins e o advogado, mesmo que quisesse não conseguiria gritar, sequer consegue respirar, tamanha a dor. Acha até que está morrendo. Mas dentro de alguns minutos se refaz, põe-se de pé e ameaça:
- Agora pode ir rezando, vovô, que eu sou carateca e vou desmontá-lo.
- Num carece não. Eu desisto da pendenga. Reconheço que perdi. Pode pegar seu pato e sair.
A loira, muito cansada, e que só quer dar um cochilo, agradece educadamente e se vira para a janela para uma soneca. O advogado insiste e explica que o jogo é fácil e muito divertido. Ele explica, "Eu te faço uma pergunta e, se você não souber a resposta, me paga $5.00, e vice- versa".
Novamente ela declina e tenta dormir um pouquinho. O advogado, agora já um tanto agitado, diz:
"O.K., se você não souber a resposta, me paga $5.00 e se eu não souber a resposta, te pago $500.00".
Isso chamou a atenção da loira, que pensando que esse tormento não terminaria nunca enquanto ela não participasse da brincadeira, ela decidiu concordar.
O advogado fez a primeira pergunta:
“Qual a distância exata entre a Terra e a Lua?".
A loira não disse uma palavra, abriu a bolsa, pegou uma nota de $5.00 e entregou ao advogado.
"O.K., é a sua vez" disse o advogado.
Ela então perguntou:
“O que é que sobe a montanha com três pernas e desce com quatro pernas?".
O advogado, desconcertado, pegou seu laptop e pesquisou todas as referências, sem nenhuma resposta. Pegou o telefone do avião (air phone), conectou-o em seu modem, procurou em todos os bancos de dados e bibliotecas possíveis, sem nenhuma resposta. Frustrado, mandou e-mails para todos os seus amigos e colegas de trabalho, sem nenhum sucesso.
Após uma hora, ele acordou a loira e entregou a ela $500.00. A loira disse:
"Muito obrigado" e se virou de novo para uma nova soneca.
O advogado, prá lá de mal-humorado, acorda a loira novamente e pergunta:
"Muito bem, qual é a resposta?".
Sem dizer uma palavra sequer, a loira abre a bolsa, entrega $5.00 ao advogado e volta a dormir.
- A velhinha:
Cidade do interior. O procurador chama sua primeira testemunha, uma velhinha de idade bem avançada.
- Dona Genoveva, a senhora me conhece?
- Claro que eu o conheço, Carlinhos: eu o conheci bebê. E, francamente, você me decepcionou. Você mente, você trai sua mulher, você manipula as pessoas, você espalha boatos. Você acha que é influente e respeitado, quando na realidade você é apenas um coitado.
- Ah, se eu o conheço!
O promotor nem acredita. Ele fica mudo, olhando para o juiz e para o júri. Sem saber o que fazer, ele aponta para o advogado de defesa e pergunta à velhinha:
- E o advogado de defesa, a senhora o conhece?
E a velhinha responde imediatamente:
- O Robertinho? É claro que eu o conheço. Desde criancinha. Eu cuidava dele para a Maricota, a mãe dele. Ele também me decepcionou. É preguiçoso, puritano, alcoólatra. Ele não tem amigos e conseguiu perder quase todos seus processos!
Neste momento o juiz chama os dois advogados perto dele. Ele se debruça e fala baixinho aos dois:
- Se algum de vocês perguntar a esta mulher se ela me conhece eu mando prender por desacato!
- Ossos do Ofício:
Seu João pensou melhor e decidiu que os ferimentos que sofreu num acidente de trânsito eram sérios o suficiente para levar o dono do outro carro para o tribunal. No tribunal, o advogado do réu começou a inquirir seu João:
- O Senhor não disse na hora do acidente: "Estou bem"?
Seu João responde:
- Bem, vou lhe contar o que aconteceu, eu tinha acabado de colocar minha
mula favorita na caminhonete...
- Eu não pedi detalhes, - interrompeu o advogado - só responda a pergunta. O Senhor não disse na cena do acidente: "Estou bem"?
- Bem, eu coloquei a mula na caminhonete e estava descendo a rodovia...
O Advogado interrompe novamente e diz:
- Meritíssimo, estou tentando estabelecer os fatos aqui. Na cena do acidente este homem disse ao patrulheiro rodoviário que estava bem.
Agora, várias semanas após o acidente ele esta tentando processar meu cliente, isso é uma fraude. Por favor poderia dizer a ele que simplesmente responda a pergunta?
Mas a essa altura o Juiz estava muito interessado na resposta de seu João e disse ao advogado:
- Eu gostaria de ouvir o que ele tem a dizer.
Seu João agradeceu ao Juiz e prosseguiu:
- Como eu estava dizendo, eu coloquei a mula na caminhonete e estava descendo a rodovia quando uma pickup atravessou o sinal vermelho e bateu na minha caminhonete bem na lateral. Eu fui lançado fora do carro para um lado da rodovia e a mula foi lançada no outro lado. Eu estava muito ferido e não queria me mover. De qualquer forma eu podia ouvir a mula zurrando e grunindo e pelo barulho eu pude perceber que o estado dela era muito ruim. Logo após o acidente o patrulheiro rodoviário chegou ao local. Ele ouviu a mula gritando e zurrando e foi até onde ela estava. Depois de dar uma olhada nela ele pegou a arma e atirou bem entre os olhos do animal. Então o policial atravessou a estrada com sua arma na mão, olhou para mim e disse:
- Sua mula estava muito mal e eu tive que atirar nela. Como o senhor está se
sentindo?
- Lógica Feminina:
Imaginem a cena:
Mulher deitada, lendo um livro, no barco de pesca do marido.
Aproxima-se um barco da fiscalização de pesca, e o fiscal pergunta o que ela está fazendo ali.
- Lendo um livro, responde ela.
O fiscal a informa que ela está numa área proibida para pesca. A mulher protesta e diz que não está pescando.
- Mas a senhora possui todo o equipamento. Eu terei que apreendê-lo e multá-la.
A mulher, muito brava, revida:
- Se o senhor fizer isso, irei processá-lo por estupro.
Chocado com a afirmação da senhora, ele responde:
- Mas eu nem sequer a toquei.
E a mulher:
- Mas o senhor possui todo o equipamento.
- Regra mineira para resolver pendenga:
Um rico advogado paulista, famoso na capital, gostava de caçar nas férias.
Estava fazendo tiro ao vôo, em patos sevagens, numa região de lagoas, em Minas. Um dos patos que ele alvejou caiu dentro de uma propriedade protegida com uma cerca de arame farpado. Sem ver uma alma viva por perto, pulou a cerca e, quando penetrava na propriedade, apareceu um velho dirigindo um tratorzinho, em sua direção.
- Moço, isso aqui é particular. Cê pode ir vortando.
- Mas é que eu atirei naquele pato, ele caiu aqui; só vim pegá-lo.
- Pode vortá. Caiu aqui, é meu.
- Olha, meu senhor, sou um influente advogado. Posso meter-lhe uns processos e lhe tomar sua propriedade. O senhor não me conhece, não sabe do que sou capaz.
O velho assume um ar entre preocupado e amedrontado e argumenta:
- Peraí, sô. Purquê que a gente não resorve a questão usando a Regrinha Minera pra Resolvê Pendenga?
- Como é isso?
- É assim: eu dou três chutes nocê. Depois você dá três chutes nimim. Quem aguentá mais caladim, quem gritá menos, ganha a pendenga.
O jovem advogado avalia aquele velhote franzino e, por curiosidade e pelo vício de ganhar disputas, resolve topar.
- Eu que sou mais velho, chuto primero.
O advogado concorda. O velho salta do trator e só aí o advogado vê as botas dele. Mas raciocina: "mesmo com essas botas, é um coroa franzino; eu aguento e depois acabo com ele no primeiro pontapé".
O primeiro chute do velho é bem no saco do advogado, que se curva e se ajoelha gemendo. O segundo pega bem no nariz e o jovem se estatela no pasto, tentando segurar os urros. O terceiro pegou nos rins e o advogado, mesmo que quisesse não conseguiria gritar, sequer consegue respirar, tamanha a dor. Acha até que está morrendo. Mas dentro de alguns minutos se refaz, põe-se de pé e ameaça:
- Agora pode ir rezando, vovô, que eu sou carateca e vou desmontá-lo.
- Num carece não. Eu desisto da pendenga. Reconheço que perdi. Pode pegar seu pato e sair.




