Extraído de: Tribunal de Justiça do Estado do Ceará - 20 horas atrás
O Conselho de Sentença do 2º Tribunal do Júri da Comarca de Fortaleza condenou o ex-PM Antônio Eduardo Martins Maia a 24 anos de reclusão, em regime inicialmente fechado. Ele é acusado de tentativa de homicídio contra os espanhóis Marcelino Ruiz Campelo e Maria del Mar Santiago Almudever, o italiano Innocenzo Brancati e a brasileira Denise Sales Campos Brancati.
O julgamento, presidido pelo juiz Henrique Jorge Holanda Silveira, teve início às 14h30 dessa segunda-feira (21/05) e terminou na madrugada desta terça-feira (22/05). A acusação foi feita pela promotora de Justiça Alice Iracema Melo Aragão e a defesa ficou a cargo do advogado Delano Cruz, que alegou negativa de autoria dos disparos e estrito cumprimento do dever legal. As teses não foram aceitas pelos jurados.
Segundo o Ministério Público do Ceará (MP/CE), no dia 26 de setembro de 2007, por volta das 21h, as vítimas trafegavam no sentido Aeroporto-Aldeota, em uma caminhonete, quando foram atingidas por tiros vindos de viaturas policiais. Os PMs tentavam capturar acusados de roubar um caixa eletrônico, em Fortaleza.
Innocenzo Brancati, que dirigia o veículo, foi atingido no braço e Marcelino Ruiz Campelo levou um tiro no ombro esquerdo. A bala se instalou na coluna e ele ficou paraplégico. Os tiros só pararam quando Denise Sales desceu do carro.
Quatro PMS envolvidos no caso já foram julgados. Francisco Emanuel Rodrigues Felipe foi condenado a três anos e seis meses de prisão, em regime aberto, e Luiz Ary da Silva Barbosa Júnior a 24 anos de reclusão, em regime fechado. Rinaldo Carmo Sousa e Francisco Edemildo de Lima foram absolvidos.
Os policiais Marcelo Lima Alves e Francisco Eloy da Silva Neto recorreram da sentença de pronúncia junto ao Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE). Francisco Eunias de Souza, também acusado, morreu durante o curso da ação.
O Conselho de Sentença do 2º Tribunal do Júri da Comarca de Fortaleza condenou o ex-PM Antônio Eduardo Martins Maia a 24 anos de reclusão, em regime inicialmente fechado. Ele é acusado de tentativa de homicídio contra os espanhóis Marcelino Ruiz Campelo e Maria del Mar Santiago Almudever, o italiano Innocenzo Brancati e a brasileira Denise Sales Campos Brancati.
O julgamento, presidido pelo juiz Henrique Jorge Holanda Silveira, teve início às 14h30 dessa segunda-feira (21/05) e terminou na madrugada desta terça-feira (22/05). A acusação foi feita pela promotora de Justiça Alice Iracema Melo Aragão e a defesa ficou a cargo do advogado Delano Cruz, que alegou negativa de autoria dos disparos e estrito cumprimento do dever legal. As teses não foram aceitas pelos jurados.
Segundo o Ministério Público do Ceará (MP/CE), no dia 26 de setembro de 2007, por volta das 21h, as vítimas trafegavam no sentido Aeroporto-Aldeota, em uma caminhonete, quando foram atingidas por tiros vindos de viaturas policiais. Os PMs tentavam capturar acusados de roubar um caixa eletrônico, em Fortaleza.
Innocenzo Brancati, que dirigia o veículo, foi atingido no braço e Marcelino Ruiz Campelo levou um tiro no ombro esquerdo. A bala se instalou na coluna e ele ficou paraplégico. Os tiros só pararam quando Denise Sales desceu do carro.
Quatro PMS envolvidos no caso já foram julgados. Francisco Emanuel Rodrigues Felipe foi condenado a três anos e seis meses de prisão, em regime aberto, e Luiz Ary da Silva Barbosa Júnior a 24 anos de reclusão, em regime fechado. Rinaldo Carmo Sousa e Francisco Edemildo de Lima foram absolvidos.
Os policiais Marcelo Lima Alves e Francisco Eloy da Silva Neto recorreram da sentença de pronúncia junto ao Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE). Francisco Eunias de Souza, também acusado, morreu durante o curso da ação.
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