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domingo, 17 de abril de 2011

Para Descontrair: Pérolas Jurídicas – Parte I


O ser humano é único no aspecto de extrair humor do seu próprio cotidiano.

Todavia, o cotidiano não é apenas uma fonte inspiradora dos humoristas, senão, também, o palco onde são vividas as mais pitorescas e verdadeiras piadas.

A vida forense é um destes palcos onde ocorrem fatos que humorista algum imaginou inventar.

Leia abaixo alguns excertos absolutamente verdadeiros relacionados ao direito:
  • "O sacado não foi encontrado porque morreu, porém a viúva continua com o negócio aberto".
(Certidão lavrada por um Oficial de Justiça do foro de Gravataí-RS)
  • "O contestante nega ser o pai da criança, pois não chegou a 'cometer' a mãe do investigante. Mesmo tendo sido uma noite de orgias, com vários participantes, o investigado limitou-se a uma única cópula, com outra pessoa da roda, após o que ficou com o tiche murcho".
(De uma contestação em ação de investigação de paternidade, numa Vara de Família em Porto Alegre)
  • "Edital é uma forma de fazer uma pessoa saber o que ela não sabe, só que muitas vezes, porque não lê o jornal, ela não vai mesmo ficar sabendo".
(Resposta em uma prova de Processo Civil, em Faculdade de Direito da Grande Porto Alegre)
  • "O de cujus deixou uma de cuja e 4 de cujinhos”
(De uma petição de inventário em Sorocaba-SP)
  • "Deixei de fazer a citação tendo em vista que o réu está em lua-de-mel e me respondeu por telefone que nos próximos dias não está nem aí”
(De uma certidão de Oficial de Justiça em Guarapuava-PR)
  • "Penhorei uma mesa de comer velha de quatro pés"
(Certidão lavrada por um oficial de Justiça, em Passo Fundo-RS)
  • "Chegando na fazenda do Sr. Pedro Jacaré e em não encontrando o réptil"
(Início de relatório de avaliador Perito ambiental de Mato Grosso)
  • "Os anexos seguem em separado."
(De um termo de encerramento de Laudo Judicial, em processo que tramitou perante Vara Cível do foro João Mendes-SP).
 

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